28 fevereiro 2010

Registro de treinos - Fevereiro

Fevereiro, um mês curto, e com quase uma semana de feriado, mais que foi bem aproveitado.
Neste mês, os meus treinos ainda foram bem rodados. Voltei a nadar, agora no SESI, em uma piscina muito boa. Foi cansativo esta volta, pois fiquei sem dar nenhuma braçada mais de um mês.
Realizei treinos muito bons e treinos que deixaram à desejar um pouco.
Na musculação, a dor é a que predominou nos treinos de ganho de força.
Realizei treinos de transição com o Marcão, fomos de bike até Patrocínio Paulista e depois corremos, outro dia pegamos a estrada que vai para Batatais e partimos para Restinga, pegando uma "puxa" subida de 5Km, corremos em seguida.
Minha corrida esta melhorando aos poucos, mais nesta fase diminuir tempo não é o foco principal.
No ciclismo, preciso rodar mais, muitas vezes acabei pedalando em circuito, que para um treino longo é muito monótono, e acabei pedalando menos do que deveria.
As distâncias dos treinos de natação estão entre 3.000m à 4.000m, com séries de educativo, tiros, braços, etc.
No ciclismo, o treino está entre 40 e 60Km, com uma média baixa de 24,25Km/h, pois aqui em Franca, nossa, como tem subida.
Na corrida, os treinos estão bem variados, 10 à 15Km para treinos mais longos, e treinos de tiro 6Km, 7Km, com séries, educativos, etc.

19 fevereiro 2010

Isso que é primeiro mundo...

Eu estava assistindo "Aventuras com Renata Falzone" na ESPN, e fiquei impressionada com que assisti.
Para quem não conhece, Renata é uma videorrepórter, que na companhia de Paulo de Tarso, do Sampa Bikers, pedala mostrando os lugares onde passa de bicicleta e os esportes radicais.
Bom, neste programa que assisti, eles estavam com sua bike na região norte da Itália, mais especifico na Via Claudia Augusta,uma estrada romana com mais de 2 mil anos de história, que cruza os Alpes e liga Füssen, na Alemanha, a Veneza, na Itália. O trajeto se estende por cerca de 560 quilômetros, partindo das margens do Mar Adriático, acompanhando o vale do Rio Pó e seguindo até o Danúbio. Mas, o que mais me impressionou foi a quantidade de ciclista que tem naquela região, crianças, jovens, adultos, passeando, treinado e muitos de terno com destino ao trabalho. Tinha mais bike do carro. As sinalizações das vias eram todas projetadas pensando no meio de transporte "bicicleta". Na hora do rush, até um pequeno congestionamento de bikes. Imagine, se houvesse isto no Brasil, que ótimo seria, além da melhor qualidade de vida nas pessoas, o trânsito melhoraria muito, teríamos menos poluição do ar. Ah..., muitos tão pensando, "magina eu trabalhar de bike, chegar suada e deixar meu carro em casa", é, pode ser estranho, mais em um país de primeiro mundo as pessoas se preocupam com coisas mais importantes!!!
Assistam, muito bom!!!!

18 fevereiro 2010

Carnaval e....treinos...


Quem não gosta de Carnaval? Eu!!!! Odeio o Carnaval, mas tem o lado bom desta festa Brasileira. Os feriados!!! Temos, somando com a sexta-feira, quase uma semana de folga, ou melhor, mais tempo de treinos e descanso.
Eu estive em Pirassununga, na casa de meus pais. Treinei com alguns amigos que por acaso encontrei. Realizei ótimos treinos, como no sábado, com o Amorim, corremos 1h20min em um rítmos muito bom, nem acreditei quando acabei. Encontrei também o Geraldo dando umas pedaladas e acabamos rodando um pouco juntos, mas a maior parte do feriadão treinei sozinha mesmo, com muita vontade apesar do calor que estava...e que calor...

15 fevereiro 2010

Batimento cardíaco



No sábado sai para correr sozinha, por volta das 7 da noite, pois antes estava muito calor. Quando pego a Avenida Painguás, logo no começo do treino, encontro o Amorin, grande amigo, e ótimo atleta, mesmo com suas dores. Corremos 1h20min, em um rítmo muito bom (menos de 5 min por KM), e ainda no final da corrida fizemos um fartlek.
Neste treino eu estava de Frequencimetro, achei meus batimentos um pouco altos, sem estar muito cansada, tem hora que chegou a 177bpm.
Fiquei curiosa e encontrei uma matéria muito interessante sobre o assunto.

Todo esportista de alto nível conhece uma das regras mais difundidas nos últimos anos: para um excelente desempenho, exercício só não basta.

Essa máxima serve para todos. Para atingir algum resultado acima da média (seja perder peso, melhorar o sistema cardiovascular ou tornar-se atleta de elite), é necessário estar atento aos chamados do coração e dos pulmões.

Uma pessoa com boa capacidade de oxigenação pulmonar (e nesse grupo se situam os chamados atletas de elite) consegue saturar o nível do gás entre 90 e 95%. Isso representa menos desgaste e, conseqüentemente, menos cansaço físico.

Como resultado do processo de metabolismo do oxigênio no corpo são produzidos radicais livres com grande capacidade para reagir com o tecido pulmonar e fortalecer a resistência orgânica, diminuindo as perdas de sais minerais, eletrólitos,potássio e água.

O resultado é que esses atletas precisam de mais cuidados pois, por não sentirem o desgaste, podem estar sujeitos a um mal súbito. Eles precisam recolocar no organismo as energias perdidas, com muita água, sais minerais e potássio, mesmo que aparentemente não estejam sentindo nada.

O tenista sueco Bjon Borg, número um do mundo em 1977, era temido pelos adversários, que o chamavam de “Iceborg” devido à frieza que demonstrava em qualquer situação, e foi um exemplo clássico: sua saturação sempre se aproximava do máximo e ele podia jogar sem sentir exaustão e sem elevar a freqüência cardíaca. Há dois anos, um novo teste foi feito com ele e Borg apresentou a incrível marca de 91% de oxigenação. O que revela, sem nenhuma dúvida, uma ótima predisposição genética.

Mesmo assim, ele se cuidava para não ter surpresas durante as competições.

Mas nem só de atletas de alto rendimento vive o esporte. E para aqueles que fazem exercícios físicos sem a ajuda de especialistas, médicos e fisiologistas dão alguns conselhos que, seguidos à risca, podem ajudar a manter a vida saudável com atividades regulares.

Nova fórmula para o batimento cardíaco

Contar quantas vezes o coração bate por minuto e relacionar o resultado com a idade é uma maneira fácil e eficiente de saber como anda a saúde antes de iniciar uma caminhada.

O cálculo para achar a freqüência cardíaca máxima da população média foi rascunhado nos anos 50 pelo cientista americano M.J.Kavornnen e refeito pelos fisiologistas Samuel Fox e William Haskell em 1967. Ainda utilizada nos dias de hoje, a fórmula, que permite achar as zonas ideais de treinamento, é bem simples. Basta subtrair a idade de 220. Depois, adequar o número final aos seguintes padrões: para ativar o sistema cardiovascular, deve-se manter a freqüência cardíaca entre 70% e 85% da máxima; para perder peso, manter entre 55% e 70%.

Não é por acaso que o número 220 é a base da fórmula. Ele representa o total de batimentos por minuto do coração de um recém-nascido. Subtraindo-se a idade atual desse número se chega ao valor que pode orientar as atividades físicas.

A novidade: esse cálculo, há mais de três décadas tido como padrão de boa conduta esportiva em centros de fitness de todo o mundo, está superado. Estudo publicado por pesquisadores da Universidade do Colorado afirma que a fórmula não deve ser usada para estabelecer a faixa de segurança da freqüência cardíaca, por dois motivos:

1) Os mais jovens acabam se exercitando além dos limites, colocando em risco músculos, articulações e coração;

2) Pessoas acima dos 50 anos se exercitam abaixo do potencial. Ou seja, gastam horas de esteira sem nenhum benefício coronário,exatamente o que mais procuram.

Para chegar às novas conclusões, os fisiologistas do Colorado fizeram nada menos que 351 estudos com 492 grupos. Ao todo, 18.712 pessoas, com idades entre 18 e 81 anos, foram avaliadas. Na pesquisa realizada em 1967, não havia um indivíduo sequer que tivesse mais de 60 anos.

Encabeçada pelos médicos Douglas Seals e Hirofumi Tanaka, a nova teoria ganhou reputação ao ser publicada no Journal of the American College of Cardiology, pois utilizou um método diferente dos pioneiros Haskell e Fox que, depois de avaliar a freqüência em repouso e durante exercícios de pessoas de diversas idades, chegaram à conclusão de que a cada ano de vida o ser humano perdia um batimento cardíaco.

A nova fórmula encontrada para achar a freqüência cardíaca máxima foi multiplicar a idade por 0,7 e subtraí-la de 208.

O novo cálculo pode não significar nada para a maioria das pessoas, mas exemplos simples revelam o que ele representa. Pela fórmula antiga, um homem saudável, com 70 anos, poderia exercitar-se a 150 batimentos cardíacos, no máximo. Pelo novo cálculo, ele pode chegar a 159. Um homem de 80 anos teria sua freqüência máxima alterada de 140 para 152. Com um jovem de 20 anos ocorre o contrário. Se levarmos em consideração o padrão antigo, ele poderia atingir os 200 batimentos, enquanto a nova fórmula propõe 194.

A diferença de batimentos por minuto, apesar de pequena, é significativa. Quando o coração é levado a se esforçar mais do que o suportável, bate tão rápido que não tem tempo de se recuperar entre uma contração e outra. Isso pode acarretar falta de fluxo sanguíneo no miocárdio, a camada mais espessa da parede do órgão.

É uma agressão poderosa, que pode resultar numa arritmia passageira para quem é saudável ou até num infarto agudo em pessoas debilitadas por hipertensão, diabetes ou outras doenças do coração. “Esses poucos batimentos para mais ou para menos representam riscos sérios, até morte em casos patológicos”, diz o professor de fisiologia Turíbio Leite de Barros Neto.

Ele ressalta que na fórmula padrão já está embutida uma margem de segurança, que contribui, em alguns casos, para piorar a situação. A freqüência máxima encontrada pode variar dez batimentos a mais ou a menos.

Um jovem de 33 anos que, usando a forma simplificada, acha o número 187 pode se meter numa enrascada se sua máxima real for 177, diz Turíbio Leite. Ele coordena uma pesquisa semelhante a ser publicada em junho e chegou a resultados próximos dos encontrados pelos cientistas do Colorado.

Estudos como o da Universidade do Colorado e do fisiologista brasileiro têm outra utilidade, a busca de uma orientação individualizada. “Qualquer cálculo generalizante está muito longe do ideal”, diz o médico esportivo Renato Lotufo. Achar uma fórmula de freqüência cardíaca que responda com segurança à média da população é um desafio para os fisiologistas. Justamente o princípio que manteve o cálculo de Haskell válido até agora.

Na tentativa de amenizar as imprecisões das fórmulas generalizadas, uma corrente da fisiologia relaciona a freqüência máxima com outro valor referente aos batimentos cardíacos: em quanto tempo o organismo se recupera. Pesquisa feita pela Cleveland Clinic, nos Estados Unidos, mostra que em uma pessoa comum os batimentos devem cair vinte pontos após um minuto de repouso. Nos atletas de alto nível, o número deve beirar os cinqüenta.

Os pesquisadores chegam a afirmar que pessoas que diminuem apenas doze batimentos cardíacos nessas condições sofrem quatro vezes mais riscos por problemas no coração nos próximos seis anos em comparação às que diminuem treze ou mais pontos.

Pesquisadores brasileiros discordam em parte das afirmativas. “A recuperação é extremamente importante, mas extrair dessa medição um diagnóstico cardíaco é chute”, diz o fisiogista Lotufo.



Jogos Olímpicos de Inverno


Enquanto estamos aqui no Brasil quase derretendo de tanto calor nos treinos e competições, estão em Vancouver atletas de todos os continentes competindo para ver quem é o melhor do mundo nas modalidades dos Jogos Olímpicos de Inverno.

A participação brasileira na Olimpíada de Inverno de Vancouver começa nesta segunda-feira. No quarto dia de competições, entram em ação no esqui cross country Jaqueline Mourão, que às 16h (de Brasília) encara o percurso de 10 km no Parque Olímpico de Whistler, e Leandro Ribela, que às 18h30 tem como desafio uma distância mais longa: de 15 km.

Ambos participarão de uma das provas mais duras dos Jogos Olímpicos, pois o esqui cross country programa um duro percurso, com trechos de subidas e descidas, para os atletas, que são classificados pelo tempo gasto até cruzar a linha de chegada. Não à toa, nesse contexto, que a disputa é apelidada de "maratona" na neve.

Entre os atletas que abrirão a campanha do Brasil no Canadá, Jaqueline Mourão é mais experiente. Oriunda do mountain bike, modalidade pela qual disputou os Jogos Olímpicos de Verão de Atenas 2004 e Pequim 2008, a mineira teve seu primeiro contato com o cross country em 2005 e um ano depois já se aventurou em Turim 2006, quando ficou na 67ª colocação entre 72 esportistas.

Agora já mais "veterana", ela acredita estar perto de disputar sua melhor Olimpíada, já que se define "mentalmente forte e confiante". Em 2009, Jaqueline participou de várias etapas da Copa do Mundo e venceu a tradicional prova de Marcha Blanca.

Na disputa feminina em Vancouver, as principais favoritas são a polonesa Justyna Kowalczyk, atual campeã mundial, a norueguesa Marit Bjorgen, medalhista de prata em Turim 2006, e a finlandesa Virpi Kuitunen, que ficou o bronze há quatro anos.

Entre os homens, a esperança brasileira atende pelo nome de Leandro Ribela. O paulista, 29 anos, dedicou-se nas últimas quatro temporadas ao esqui cross country e agora cumprirá um sonho. "Estou muito feliz porque chegou a hora da tão esperada Olimpíada", diz ele.

No Canadá, Leandro encontrará uma resistência fortíssima: figurarão na competição os noruegueses Petter Northug, atual campeão mundial, e Ola Vigen Hattestad, dono de seis vitórias da Copa do Mundo, além do italiano Pietro Piller Cottrer, que subiu ao pódio nas duas últimas Olimpíadas.

08 fevereiro 2010

2º Corrida Clube Pirassununga







Final de semana com corridinha no Clube Pirassununga.
Foram 5 Km, que eram para ser bem tranquilos, mas, ao chegar no evento, encontro quem...Fubá, excelente corredora de Pirassununga por sua experiência, 33 anos de idade e força de 20. Ela percorreu os 5 Km em apenas 21 min. Largamos juntas. Permaneci até metade da prova com ela, mas depois ela disparou. Cheguei em segundo lugar, fazendo um tempo de 23 min.
Também estava lá, o Paulinho, Edgar, Elizandro, Falcão, Geraldo, entre muitos outros amigos, todos correram bem, apesar da prova rápida.
Minha irmã (Ane), também participou, correu muito bonitinho, com objetivo de chegar e chegou! Parabéns Ane...
No final da competição teve uma confraternização no DecK do Clube, onde foi realizada a premiação, com direito a suco à vontade, frutas e até salgadinhos.